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24/02/14

Cientistas descobrem como desligar a dor

A descoberta tem implicações em diversos campos da ciência e pode, no futuro, ajudar milhões de pessoas e animais que sofrem com dores crónicas

Dor: ela é a principal razão para pessoas procurarem médicos. E eles não podem fazer muito além de receitar analgésicos que podem ter péssimos efeitos colaterais

Dor de cabeça, dor na coluna e outros males crónicos podem estar com os dias contados. Uma equipe de cientistas da Universidade de Stanford está próxima de acabar com essas sensações.
Os pesquisadores criaram uma forma de ligar e desligar a dor com a ajuda de um simples feixe de luz fluorescente.
Um artigo sobre o assunto foi publicado na revista científica Nature Biotechnology. Com ajuda de uma terapia genética conhecida como optogenética, os cientistas inseriram proteínas sensíveis à luz – as opsinas – nas terminações nervosas de camundongos.
Após algumas semanas, esses nervos ficaram sensíveis à luz. Então, os animais foram colocados um por um em uma pequena câmara de acrílico com um chão transparente.
Quando a luz azul brilhou através do chão, os ratos se encolheram ou gritaram sinalizando que sentiam dor. Mas a dor logo foi interrompida quando os camundongos foram banhados pela luz amarela, que foi projetada para bloquear os impulsos nervosos.
A descoberta tem implicações em diversos campos da ciência e pode, no futuro, ajudar milhões de pessoas e animais que sofrem com dores crônicas.
A dor é a principal razão para pessoas procurarem médicos. E os médicos não podem fazer muito além de receitar analgésicos que podem ter péssimos efeitos colaterais.
No entanto, ainda existem muitos obstáculos antes de liberar um tratamento optogenético para a sociedade. Isso porque pode ser difícil atingir algumas células nervosas diretamente com a luz. Os cientistas precisam fazer novos experimentos de modificação genética antes de que qualquer tratamento esteja disponível.
E o fim da dor não é o único benefício da optogenética. Recentemente, cientistas descobriram como controlar a fome usando as opsinas e o tratamento com a luz. A tendência é que os cientistas descubram cada vez mais benefícios nesse tipo de tratamento genético.
Fonte: EXAME.com

22/02/14

Portugal, um “parque de diversões” para os surfistas

Como um quadro salpicado de spots sonhados, assim se revela o mapa de Portugal para os surfistas, porquanto oferece, ao longo de 800Km de costa, a que se juntam as ilhas, um "autêntico parque de diversões", pleno de desafios que fazem palpitar o coração. É desta forma que a edição espanhola Condé Nast Traveler se refere às condições naturais que o país proporciona para a prática deste desporto.

No artigo "Surf em Portugal: Deixa-te levar pela corrente", são seis os locais recomendados em Portugal por Arantxa Neyra para os amantes do surf: Ericeira, Peniche, Nazaré, Costa Vicentina e Madeira e Açores.

Recordando o facto de a Ericeira ter sido declarada reserva mundial de surf, o texto identifica ali três spots que se destacam: o da Praia dos Coxos, o de Ribeira de Ilhas e o Reef, caraterizado por fundos rochosos, com boas ondas durante todo o ano.

Em Peniche, igualmente terra de boa gastronomia ligada ao mar, e onde a escolha para surfar é grande, independentemente da prática e destreza de cada um, o destaque vai para a praia de Supertubos.

Sobre a Nazaré, o texto recorda que foi precisamente aqui que o havaiano Garrett McNamara surfou a maior onda de sempre, com 30 metros, pelo próprio definida como "avassaladora".

Quanto à costa vicentina, que a Condé Nast Traveler considera apresentar um dos litorais mais bem conservados da Europa, o destaque vai, nomeadamente, para os mais de 20 spots de primeira e para "praias selvagens e pouco concorridas".

No que à Madeira diz respeito, é salientado o Jardim do Mar, indicado para os especialistas, e nos Açores são referência as ondas nas ilhas de São Jorge e de São Miguel.

Fonte: Welcome

12/02/14

Faro vai ser a primeira 'Smart City' de Portugal

O valor deste apoio representa um investimento estimado em 400 mil dólares (292 mil euros)
A cidade de Faro recebe, durante três semanas, especialistas internacionais da IBM que querem tornar a cidade num local melhor para viver e trabalhar. A capital algarvia foi a vencedora da Iniciativa Smarter Cities Challenge e o objetivo dos especialistas é recomendar melhorias estruturais, sobretudo no que diz respeito à economia do mar. 

O Smarter Cities Challenge foi lançado pela IBM (empresa dos EUA voltada para a área da informática) em 2010 enquanto parte integrante dos programas de Cidadania Corporativa da Companhia. O programa pretende criar cidades mais inteligentes em todo o mundo e endereçar alguns dos maiores desafios enfrentados pelos centros urbanos.

A equipa é constituída por cinco elementos, três norte-americanos, um irlandês e um português, e reúne competências nas mais diversas áreas. De entre os especialistas há um diretor de Water Research, uma Senior Managing Consultant, uma líder de Recursos Humanos, um Diretor de um Centro de Excelência de Serviços e um líder de Smarter Cities.  

Os especialistas vão trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal, entidades públicas, associações locais, pequenos e médios empresários e demais stakeholders, por forma a analisar toda a informação disponível com vista à criação de um conjunto de recomendações.

Fonte: BoasNoticias

03/02/14

Novos Cursos Ensino Superior

Neste momento, sabe-se que além das licenciaturas, mestrados e doutoramentos, no próximo ano letivo deverá haver a possibilidade de estudar para um novo grau académico: o de Técnico Superior Profissional, que é uma "espécie de meia licenciatura", exemplificou o secretário de estado.

Os novos cursos destinam-se a jovens com mais de 18 anos que tenham terminado o secundário ou a quem falte apenas uma disciplina para terminar o 12.º ano, disse Ferreira Gomes, explicando que no caso de não terem o secundário completo, os alunos podem fazer as disciplinas que faltam "ao longo do 1.º ano" do curso superior.

Os cursos também vão implicar o pagamento de uma propina anual, que será fixada pelos politécnicos. Segundo Ferreira Gomes, o valor máximo da propina não poderá ultrapassar o valor das licenciaturas "mas, provavelmente, será um valor menor".