Marketing, turismo, marcas, inovação,tecnologia, actualidade, fotografia

20/10/11

Boston é a cidade mais inovadora do mundo


Segundo o estudo da empresa australiana 2thinknow, Boston, nos EUA, é a cidade mais inovadora do mundo. O ranking global contempla 125 cidades mundiais.


A análise foi feita a 331 cidades, tendo como critérios a capacidade da cidade criar produtos e serviços inovadores no registo de patentes.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) já reconheceu a importância da inovação, sublinhando o seu papel para a recuperação das economias.

Boston revalida o título de cidade mais inovadora – alcançando também na 1.ª edição do ranking, em 2008. Já quanto a cidades portuguesas, só Lisboa ingressa o ranking no 113.º lugar.

As dez cidades mais inovadoras do mundo:

1. Boston, EUA

2. São Francisco, EUA

3. Paris, França

4. Nova Iorque, EUA

5. Viena, Áustria

6. Amesterdão, Holanda

7. Munique, Alemanha

8. Lyon, França

9. Copenhaga, Dinamarca

10. Toronto, Canadá


Ana J.
Fonte: artigo da RHPortugal

18/10/11

Eurobest com jurados portugueses em todas as categorias


Competição europeia da indústria publicitária, de marketing e da comunicação realiza-se em Lisboa

Diogo Anahory, Pedro Rodrigues, Luís Mergulhão, Pedro Albuquerque, Vitor Cunha, Rui Vieira e Lionel Vieira são os sete jurados portugueses escolhidos pela organização do Festival Eurobest para integrar o painel que avaliará mais de quatro mil trabalhos inscritos nas 13 categorias a concurso, oriundos de mais de 37 países europeus. A competição europeia da indústria publicitária, de marketing e da comunicação terá lugar este ano em Lisboa, de 28 a 30 de Novembro.

 O director criativo e partner da BAR Lisboa, Diogo Anahory, integra o júri de quatro categorias da publicidade: TV/ Cinema, Imprensa, Outdoor e Rádio. Já Pedro Rodrigues, director da Desafio Global/ Ativism, vai participar no colectivo do júri das categorias Marketing Directo e Promoção de Vendas. Pedro Albuquerque, managing partner da Albuquerque Design, vai avaliar os trabalhos inscritos na categoria de Design, e Vítor Cunha, da Direcção da JLM & Associados, é jurado pela categoria Relações Públicas. O CEO da Omnicom, Luís Mergulhão, integra o júri da categoria de Media, e o director criativo da Fullsix, Rui Vieira, vai avaliar os trabalhos inscritos nas categorias de Digital e Mobile. O realizador e cineasta Leonel Vieira, da Stop Line Filmes, juntar-se-á aos demais elementos do júri da categoria Craft.

 Esta é a primeira vez na história do festival Eurobest que jurados portugueses marcam presença em todas as categorias a concurso. Os convites feitos a este nível pela MOP - Multimedia Outdoors Portugal, empresa de publicidade exterior que assegura a representação nacional do Festival Eurobest, deram privilégio a representantes de empresas 100% portuguesas. «Pretendemos deixar um ‘sabor português’ em todas as fases do evento», afirma em comunicado Vasco Perestrelo, CEO da MOP.

Ana J.
Fonte: artigo da Marketeer

16/10/11

6 perfis de consumidores e o que fazer para eles nas mídias sociais


Compreensão das ações dos diferentes grupos de internautas auxilia a comunicação das marcas

Em um mundo conectado, as empresas têm muito a se beneficiar por meio do Marketing digital, mas também ficam mais expostas. Como lidar com erros ou comentários que podem afetar a reputação da marca e saber a maneira certa de se comunicar com os clientes? O processo pode ser simples, se a empresa conhecer o modo de agir do consumidor.

Na pesquisa Digital Life, da TNS, o levantamento de seis diferentes tipos de internautas teve como objetivo entender a história do cliente, suas necessidades e emoções, para que as marcas possam se posicionar. “Nem todos aceitam a informação da mesma maneira, por isso é importante estudá-los para saber como agir”, explica Marcel Ueno (foto), especialista em pesquisas de Stakeholder Management da TNS no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Os consumidores que mais compram
 O primeiro dos seis grupos é composto por aqueles consumidores com o maior nível de compra online. São também os que realizam o maior número de atividades na internet: usam redes sociais, buscam informação para aprendizagem pessoal, leem notícias, realizam atividades multimídia, jogam e até procuram parceiros. Eles são abertos às marcas e sua relação com a internet é apaixonada, acham que no meio digital podem se expressar melhor e com mais liberdade e estão sempre conectados.

É fácil atingir esse perfil com as ações de Marketing. Pode ser por meio de divulgações em uma fan page, usando social games e até vídeos de propaganda. Esse consumidor tende a participar de comentários em perfis da empresa que segue, no Twitter ou Facebook. Ao mesmo tempo em que ele é acessível, vai também querer postar uma reclamação se sentir que foi prejudicado por uma marca.

Já os que têm maior envolvimento com a marca, e aparecem em segundo lugar no quesito compras online, são os chamados “influentes”. Ainda mais abertos à presença das empresas, estes usuários são majoritariamente jovens, que usam a internet como parte integral da vida. Têm também muitos amigos em redes sociais e querem propagar seus pensamentos e opiniões na internet.

Este grupo é o mais crítico em relação aos produtos que compra ou às estratégias de empresas na internet e está sempre preparado para participar de fóruns e destacar erros em ações de Marketing, ou até falar sobre algo que pessoalmente não gostou. É ideal comunicar-se com este usuário e respondê-lo, mas com cuidado para não soar como uma mentira, ou o efeito será o contrário. Como este consumidor é o mais aberto às marcas, ele estará disponível nos canais e até tende a aprofundar as informações sobre empresas.

Em terceiro lugar no nível de compra, estão os consumidores que usam a internet para adquirir conhecimento e informação. Eles não são muito interessados em redes sociais, mas querem ouvir opiniões de especialistas para suas decisões de compra, além de buscarem produtos mais modernos. Esse perfil não é tão aberto para a comunicação de marcas. A melhor maneira de atingir este cliente é provendo informação com credibilidade sobre os produtos e lançamentos, principalmente na imprensa especializada e nas descrições em sites de compras.

Os chamados “networkers” estão no quarto lugar em porcentagem de compra online, mas ainda são bem receptivos a ações de Marketing na internet. Seu perfil de uso da rede é para manter relações. São ocupados na vida profissional e entram na web mais em casa, procuram promoções e produtos, mas não propagam suas opiniões online.

Consumidores mais fechados

Estratégias simples e diretas chamam mais a atenção deste grupo, tanto em redes sociais quanto em comerciais. Este consumidor busca mais informações sobre promoções e concursos do que interatividade com a marca ou ações divertidas. Quando se sente prejudicado por uma empresa, não costuma reclamar online, mas possivelmente não voltará a confiar na marca, tornando-se inatingível a ela.

Em penúltimo lugar, estão os consumidores que usam a internet somente pela praticidade e não costumam fazer mais do que acessar o e-mail. São pessoas mais velhas, que se preocupam com a privacidade e a segurança na hora da compra.

Anunciar produtos por email mostrou-se, segundo o estudo, a maneira mais intrusa de comunicação das marcas. Para atingir este consumidor, o ideal é mostrar credibilidade, oferecendo informações detalhadas no site oficial da empresa e em “press releases”. Eles também levarão em conta comentários negativos em sites de compra, principalmente os que não obtiveram solução.

Já aqueles com o menor nível, tanto de compra quanto de abertura à comunicação de marcas, são novos na internet. Os “aspirantes” são consumidores em desenvolvimento, que estão evoluindo suas ações no meio digital. Eles se interessam por ações inusitadas, diferentes e divertidas nas redes sociais. Criar um relacionamento e ações de fidelidade com este consumidor é ideal, para acompanhar seu desenvolvimento na internet.

Integração multimídia
 Para os consumidores mais ativos, segundo o levantamento, a maior tendência da internet agora é a integração multimídia. Ou seja, é a chance para as empresas de aproveitar de forma inteligente todas as ações que o cliente pode realizar na internet, como ouvir música, ver vídeos, criar grupos e mostrar sua localização. “Há cada vez mais diversificação nos canais e opções de acesso a conteúdo”, diz Ueno.

Um caso recente de uso de um dos recursos menos aproveitados, a opção de compartilhar a localização pelo Foursquare, foi do Starbucks. A empresa recompensou os clientes que faziam “check-in” nas franquias da rede dos Estados Unidos com vouchers de US$ 40. Outra ação foi feita pela Domino’s no Reino Unido, com uma promoção que dava pizza de graça para os clientes que mais fizeram “check-in” em uma franquia da rede.

No Brasil, a Sony aproveitou o recurso dando brindes a quem compartilhasse no Foursquare que estava no stand criado pela empresa temporariamente no aeroporto de Congonhas. “As marcas terão sucesso se investir na multimídia, mas é preciso observar que há diversas possibilidades para produtos diferentes”, afirma Ueno.

Gerenciamento
O canal que apresenta maior impacto de avaliações de internautas na compra direta dos consumidores é o que engloba os sites de compras, segundo o estudo da TNS. “O consumidor engajado não deixa de avaliar os comentários sobre um produto à venda nesses sites. Ele tem mais opção de escolha e pesquisa”, diz Ueno. Esse canal também é o menos intrusivo para uma marca se comunicar com o cliente.

Já uma forma mais difícil para a marca conquistar os consumidores é quando uma ação de Marketing interrompe suas atividades. Como em propagandas em vídeo no Youtube, por exemplo. Uma pesquisa da Softpedia mostrou que 70% dos internautas pulavam os vídeos. Os melhores resultados eram para os que tinham menor duração.

O estudo das melhores ações para divulgação sem “irritar” o consumidor e os impactos delas devem ser medidos particularmente, mas obedecem a algumas etapas principais. A primeira é o mapeamento de mídias sociais para entender o que está sendo discutido online, observando principalmente a reincidência de temas ou problemas específicos. A partir do reconhecimento de interações online em que a marca é citada, deve-se checar os pontos prioritários para fortalecer e proteger a companhia.
 
 Monitoração
 Para evitar que falhas se propaguem no meio digital, é necessário monitorar o canal o tempo inteiro. “Não adianta fingir que não ouviu, tem que ser sincero”, diz Ueno. “No Brasil, as pessoas são mais abertas à comunicação de empresas do que em outros lugares. Além disso, os brasileiros são mais tolerantes a erros”, garante. Não é possível, no entanto, basear-se nesta premissa para deixar de atender os consumidores.

No ranking das empresas que sofreram maior número de reclamações nos últimos 30 dias, segundo o site Reclame Aqui, está a Lojas Americanas em primeiro lugar, com 2.831 posts, a maioria por entrega de produtos não efetuada ou feita no local errado. Em segundo vem a Tim Celular, com 2.181 reclamações, a maior parte pelo sinal baixo da internet.

Por outro lado, há companhias que conseguiram solucionar os problemas e revertê-los em sucesso. A empresa que obteve a melhor recuperação nos últimos 12 meses foi a ThermoSystem Duchas e Aquecedores. A marca atendeu 100% das 191 reclamações e proporcionou solução a 97,4% dos usuários, entrando em contato pela página, pegando o e-mail do prejudicado e lidando diretamente com ele. O tempo médio de resposta foi de 11 horas. Como resultado, 92,3% afirmaram que voltariam a fazer negócios com a companhia.

O que as empresas fazem
Um estudo da eMarketer mostrou que a maioria das empresas (47%)  se envolve diretamente com o autor do post para minimizar impactos negativos, enquanto 33% procuram melhorar o serviço que causou o ponto negativo e 24% ainda encorajam outros a falarem positivamente da empresa.

Em um caso recente, um usuário fez reclamações em um vídeo postado na fan page do Bradesco e recebeu a resposta do banco, que pediu os dados para comunicar-se com o cliente. A reação do consumidor foi de surpresa e felicidade ao perceber que foi ouvido. “O recomendado é ser o mais transparente possível. Dá para ser simples, não é necessário fazer uma campanha de comunicação para um comentário ruim”, diz Ueno.
Ana J.
Fonte: artigo do Mundo do Marketing



14/10/11

Portugal ganha prémio europeu de RH




Helena Santos, directora de Recursos Humanos da AXA Seguros, venceu o Prémio Europeu de Recursos Humanos 2011 atribuído durante o Congresso Europeu realizado em Istambul, Turquia.

O prémio, criado pela EAPM - European Association for People Management, tem como objectivo estimular o pensamento inovador na função “Gestão das Pessoas” .

Foi da competência de cada uma das 28 associações nacionais, espalhadas pela Europa, a escolha do representante de cada país, para estar presente na final, em Istambul. Em Portugal, esse papel cabe à APG (Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos dos Recursos Humanos).

O ensaio - premiado, na primeira fase, em Portugal pela APG e, agora, grande vencedor também no prémio europeu da EAPM - tem como tema: “Profissionais que Trabalham com Pessoas”.

Ana J.
Fonte:artigo  RHPortugal

13/10/11

“Querida Blackberry. Por favor dá-me um reembolso para eu poder comprar um iPhone”


Consumidores da fabricante têm-se queixado nas redes sociais dos problemas do smartphone

Para um smartphone que tem tentado manter a sua posição no mercado global, as falhas no serviço dos Blackberry, da Research in Motion (RIM) não podiam ter tido um timing pior…
Os consumidores da fabricante têm-se feito ouvir nas redes sociais, reclamando contra as grandes interrupções dos serviços de e-mail e de mensagens dos Blackberry, e os concorrentes da marca não perderam tempo, estando mesmo a aproveitar a situação para conquistar novos utilizadores!

A Apple, por exemplo, como noticia a Adage, está a bater recordes de pré-encomendas com o iPhone 4S, tendo registado mais de 1 milhão de pedidos em 24 horas.

 “Querida Blackberry. Por favor dá-me um reembolso para eu poder comprar um iPhone”. Mensagens como esta, de utilizadores zangados com o dispositivo da RIM, proliferam no Twitter.

 O episódio surge na sequência da descida da quota de mercado global de smartphones da Reasearh in Motion, que caiu para 12% no segundo trimestre, em comparação com os 19% do período homólogo de 2010. Em grande parte devido às vendas crescentes de dispositivos iPhone e Android.

 Os problemas da Blackberry começaram esta semana quando os utilizadores europeus se depararam com falhas no acesso às mensagens e e-mails. O problema espalhou-se depois para a América do Norte e está agora a afectar utilizadores de todos os continentes, com execpção da Antárctica. E à medida que as interrupções no serviço atravessavam o Atlântico, também os tweets e os posts de Facebook fazem esse percurso. Resta saber se a resposta da RIM a esta crise será suficiente para manter a sua base de consumidores, na qual estão incluídos vários utilizadores profissionais que não conseguem ter acesso a mensagens de trabalho esta semana!

 Até agora, e como faz notar a Adage, a empresa pouco fez para além de actualizar os seus websites e Twitter para acalmar os clientes, confirmou um porta-voz da RIM. De momento, também não há nenhum plano de reembolso a ser posto em prática.

 «A esta altura estou apenas concentrado em colocar o sistema em funcionamento outra vez», afirmou David Yach, o Chief Technology Officer para Software da RIM.

 A Blackberry está já a sofrer quebras significativas na percepção da sua marca, no Reino Unido, com base nos resultados de um inquérito feito pelo YouGov BrandIndex, que entrevista online, todos os dias úteis, cinco mil pessoas. Na Alemanha, por sua vez, o declínio foi menos pronunciado. Já na América do Norte, a percepção tem-se mantido, já que os problemas só começaram a afectar este mercado ontem. De referir que, entretanto, a percepção da marca iPhone está a aumentar nos três mercados…
Ana J.
Fonte: Marketeer

12/10/11

Atelier português conquista Grand Prix nos Red Dot Design Awards


Atelier português foi premiado com a intervenção de design de ambientes "SKIN"


O P-06 Atelier, Ambientes e Comunicação conquistou, na passada sexta feira, em Berlim, o Grand Prix nos Red Dot Communication Design Awards 2011.

 A distinção foi-lhe atribuída entre um total de 6.468 participantes de todo o mundo, tendo sido ainda o único atelier português, entre os 10 mundiais, a receber os galardões de Grand Prix e de Best of the Best. Foi premiada a intervenção de design de ambientes “SKIN” que concorria na categoria de Design/Public Space. O seu interior iluminado funciona também como um sistema de sinalética, desenvolvido para a JLCG Arquitectos no foyer do Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva, no Parque das Nações.

Ana J.
Fonte: Marketeer

11/10/11

Tecnologia domina ranking das marcas mais valiosas


Das dez marcas mais valiosas do mundo atualmente, sete são do setor de tecnologia. A conclusão é da Interbrand, consultoria de marcas (branding), na 12ª edição do ranking 100 Melhores Marcas Globais. Coca-Cola segue como a marca mais valiosa do mundo, segundo o levantamento. A fabricante de bebido vale US$ 71,8 bilhões, aumento de 2% em relação ao levantamento anterior, quando valia US$ 70,4 bilhões.
 A segunda marca mais valiosa é a IBM, que se valorizou 8%, de US$ 64,7 bilhões em 2010 para US$ 69,9 bilhões na edição 2011. Em seguida, aparecem, na ordem: Microsoft, Google, GE, McDonald’s, Intel, Apple, Disney e HP. Dessas, a que mais cresceu foi a Apple, que saltou da 17ª colocação no ano passado para a 8ª posição neste ano. A Apple aumentou seu valor de marca em 58% e pela primeira vez se encontra entre as 10 maiores, diz o diretor da Interbrand do Brasil, Alejandro Pinedo.
Além de Apple, a Amazon.com (26ª), Google (4ª) e Samsung (17ª) são as quatro empresas que mais subiram no ranking. Uma das poucas novatas é a HTC (98ª), fabricante de aparelhos móveis. O setor é extremamente valorizado. Entretanto, algumas empresas de tecnologia enfrentam grandes problemas, disse Pinedo, citando como exemplo a Nokia, que caiu da 8ª para a 14ª posição, após enfrentar forte concorrência em smartphones.
 Pinedo lembra ainda que o último ano foi marcado por uma melhora nos mercados, depois da crise de 2008 que acabou abalando o desempenho das companhias também em 2009. A melhora do humor no ano passado, segundo ele, contribuiu para o ressurgimento da indústria automotiva americana e a alta demanda por carros na China.
 Dessa forma, a Toyota (11ª) mantém sua posição como a maior marca automotiva no estudo. E como novidade, a Interbrand informa que a Nissan Motor, a segunda maior fabricante de veículos do Japão e ausente das Melhores Marcas Globais desde 2007, retornou ao ranking agora, na 90ª posição.
 A próxima edição do ranking deve apresentar reflexos do cenário de turbulências nos mercados da Europa e EUA. Porém, como ressalta Pinedo, para uma marca permanecer na lista das mais valiosas é importante manter a consistência, relevância e comprometimento, especialmente em época de mudanças.
 Conforme o levantamento, o mercado financeiro é um dos que continua lutando para manter o valor das marcas após a crise económica de 2008. Citi (42ª posição), Barclays (79ª), Credit Suisse (82ª) e UBS (92ª) viram uma pequena redução no valor de suas marcas. Porém, algumas instituições financeiras com sede na Europa registraram crescimento de 5% ou mais, como o suíço Zurich (em 94° lugar) e o espanhol Santander (68°).
 Brasil
 Não há empresas brasileiras entre as 100 marcas mais valiosas do mundo. Várias companhias brasileiras poderiam entrar para o ranking, pelo valor da marca. Porém, elas precisam avançar em outros quesitos, disse Alejando Pinedo, da Interbrands. É preciso que a empresa tenha um terço de sua receita fora do local de origem e deve ser lembrada por pessoas em qualquer lugar do mundo, mesmo fora de sua área de atuação.
 Segundo ele, Vale e Petrobras são fortes candidatas a entrar no ranking por conta da atuação em outros países. Porém, as duas são pouco conhecidas fora de seu ramo de atividades. Já o Itaú Unibanco atingiu o valor de marca necessário, mas não possui presença global. Diferentemente da Alpargatas – que, apesar da presença mundialmente reconhecida, ainda não atingiu o valor mínimo para entrar na lista.

Ana J.
Fonte: Inovação & Marketing

10/10/11

O ESTADO DA ECONOMIA DIGITAL


Carlos Oliveira, secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação vai estar presente no debate sobre “O Estado da Economia Digital”,na sessão inaugural da Portugal Internet Week 2011. O evento tem lugar no pavilhão 1 do Centro de Congressos de Lisboa, dia 13 de Outubro.

A iniciativa, responsabilidade da ACEPI (Associação do Comércio Electrónico e da Publicidade Interactiva), contará também com o debate do tema "Comércio Electrónico e a Globalização: Oportunidade para Portugal", onde António Pereira Dias, director da Unicre, e João Miguel Ladeiras, coordenador eCommerce da Worten serão alguns dos intervenientes.

Ao longo do dia haverá ainda espaço para debater os temas “Marketing e Publicidade Digital: Desafios e Oportunidades para os Marketeers Portugueses" e “Mobilidade e Inovação: Novos Dispositivos, Novos Negócios, Novos Consumidores".

Ana J.
Fonte: RHPortugal

08/10/11

Seis mitos sobre o lançamento do novo iPhone


Veja o que a Apple mudou e o que era só boato sobre a nova versão


A Apple lançou na última terça-feira uma nova versão de seu smartphone. Nada de iPhone 5. Os rumores de um grande salto tecnológico não se confirmaram e o que mudou no novo aparelho foi, na verdade, uma atualização do hardware e algumas mudanças simples.

O iPhone 4S, como foi batizado, ganhou um processador duas vezes mais rápido (o A5 dual-core, também usado nos iPads) e que aumenta em até sete vezes a qualidade gráfica do aparelho. A bateria também ganhou mais autonomia e deve durar o mesmo tempo que durava no iPhone 4, apesar da maior demanda de energia (até 7 horas de autonomia de conversação em 3G, 14 horas de autonomia de conversação em 2G, 6 horas de utilização da internet em 3G, 10 horas de utilização da internet em Wi-Fi, 10 horas de reprodução de vídeo ou 40 horas de reprodução de áudio numa carga total com a capacidade original)

A câmera do iPhone 4S também melhorou e agora é de 8 megapixels. O aparelho promete iluminação do sensor para imagens mais claras; captura até 33% mais rápida; balanço de branco até 26% mais eficiente; captura de vídeos em até 1080p (Full HD); estabilização de imagens em movimento; e redução de ruídos na captura de vídeos.

Comando de voz

A grande inovação do iOS 5 (o novo sistema operacional que estará disponível apenas aos proprietários do iPhone 4S) é o Siri: um sistema de controle por voz que permite ao usuário dar ordens de comando ao aparelho. Como um assistente pessoal, com uma forma de inteligência virtual, o smarthpone poderá encontrar restaurantes, marcar reuniões, fazer anotações, ler e-mails e por aí vai. Por enquanto, o serviço está disponível apenas em inglês e há rumores de que leve até cinco anos para chegar ao Brasil.

O iPhone 4S mantém o preço do 4, mas com agora há também uma versão 64GB, custando US$399 em um contrato de 2 anos. Os modelos de 16GB e 32GB continuam iguais — US$199 e US$299, respectivamente. A nova geração do aparelho chegará às lojas norte-americanas no dia 14 de Outubro e até o fim do ano deve chegar a mais de 70 países (o Brasil ainda está fora dessa).

Mitos

iPhone 5

Como falei ali em cima, nada de iPhone 5. O novo aparelho mantém a mesma carcaça com apenas algumas atualizações de hardware e software.

Tela maior

Com um novo iPhone, era certeza que a Apple iria melhorar a sua famosa tela, certo? Errado. A tela continua do mesmo tamanho, o que até faz sentido. Assim, os desenvolvedores não precisam ficar preocupados com a adaptação dos aplicativos em diferentes telas, como acontece no Android. Mas os apaixonados pela maçã esperavam uma tela de até 4 polegadas (a atual tem 3,5).

Novo design: mais leve e mais fino

Nada de novo design. Assim como na mudança de iPhone 3G para 3GS, fica tudo igual. Esperamos que o iPhone 5 venha mesmo mais fino e mais leve, né?

Botão

O boato era de que o novo iPhone teria um botão mais quadrado, com a opção de mais de um clique, ou até não teria botão, seguindo a tendência dos novos smartphones do mercado e seus botões touchscreen. Mas nada mudou.  

Dual chip

Não se sabe direito se foi confusão de algum site com a tradução de chip dual-core (híbrido GSM e CDMA), mas havia rumores de que o novo iPhone surpreenderia e permitiria o uso de duas linhas GSM. Um grande passo para a Apple. Mas um grande passo não confirmado.

Chip para pagamento sem fio

A tecnologia NFC já é tendência no Android, Windows Phone e Nokia, mas ainda não chegou ao iPhone. O smartphone da Apple já oferece ferramentas e transações bancárias com o PayPal e Cielo, mas não investiu nessa tecnologia. E fica a dúvida: será que o iPhone 5 terá?

Ana J.
Fonte: Band

Namoro, carro e casa perdem para a internet


Para três em cada cinco jovens entrevistados, ficar conectado é tão importante quanto respirar


A internet se tornou tão importante quanto água, ar, comida e moradia para três em cada cinco jovens brasileiros. De acordo com pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Cisco com jovens de até 30 anos em 14 países, o percentual de estudantes (65%) e profissionais (61%) brasileiros que fizeram tal afirmação está acima da média mundial (33%).

No Brasil, 66% dos estudantes e 75% dos profissionais pesquisados disseram que não conseguiriam viver sem a internet e a mencionam como “parte integrante de suas vidas”. A taxa mundial ficou em 55% no caso dos universitários e 62% dos trabalhadores.

A pesquisa mostra ainda que ficar conectado é mais importante que o contato físico. Dois em cada cinco universitários entrevistados no mundo (40%) disseram que a internet é mais importante para eles do que namorar, sair com os amigos ou ouvir música. Aqui, o percentual é bem expressivo: 72% dos estudantes brasileiros dão preferência à rede.

Hoje, atualizar o Facebook também é mais importante do que ir a “baladas”, namorar, ouvir música ou ficar com os amigos. Essa opinião é compartilhada por 27% dos entrevistados em todo o mundo, e, mais uma vez, a média do Brasil é maior, com 50% dos estudantes. A Espanha lidera o ranking, com 54% dos universitários considerando a interação pelo Facebook mais importante que o contato pessoal.

A maioria dos universitários no mundo (64%) escolheria uma conexão com a internet em vez de um carro, índice praticamente igual no Brasil, com 63%. Na China e Japão, a preferência pela rede chega a 85% e 84%, respectivamente.

Ana J.
Fonte: artigo Band

07/10/11

Mola Ativism duplamente premiada nos Red Dot Awards


Projecto Love Meat Tender vai receber dois prémios no evento ligado ao design

A Mola Ativism vai ser hoje galardoada com dois troféus nos “Red Dot Awards: Product Design 2011″, cuja entrega de prémios se realiza em Berlim, na Alemanha.

 Este certame do sector do design atribuirá na edição deste ano dois prémios ao projecto Love Meat Tender - uma marca de restauração especializada em bifes - ambos dentro da categoria de corporate design e nas subcategorias de identity e signets and logos.

 Para além da assinatura da marca, “House of gourmeat”, a cargo da Mola ficou o desenvolvimento da estratégia da insígnia, naming, logótipo, tom de comunicação, universo gráfico, arquitectura de interiores, design de ambientes e design industrial.

 Os projectos vencedores da edição de 2011 dos Red Dot Awards farão parte do International Yearbook Communication Design 2010/2011, e serão expostos online na página da organização.

 A partir do dia 8 deste mês, o Red Dot Design Museum, com mais de 4 mil m², terá patente a exposição destes trabalhos.

Ana J.
Fonte: artigo da Marketeer

06/10/11

O líder do século XXI


Segundo um estudo da Boston Consulting Group (BCG), 56% dos profissionais afirmam não ter talento para desempenhar posições chave de liderança. Em causa está a formação ineficaz para os desafios do século XXI.


Para Roselinde Torres, sócia do BCG responsável pela área de liderança, o que falha é a formação que as organizações oferecem aos seus colaboradores e futuros líderes ao usar as mesmas técnicas de há 20 anos.

"Há uma grande incompatibilidade entre a forma como os líderes são desenvolvidos, avaliados e recompensados e o que o mundo exige deles para irem adiante", defende Roselinde Torres.

O estudo desenvolvido em 35 multinacionais, desde 2010, conclui que o ambiente de negócios é pautado por uma cada vez maior imprevisibilidade, um mais rápido fluxo de informações e mais stakeholders que no passado.

Assim, a solução para formar os líderes do século XXI passam por “quatro atitudes essenciais: navegar, liderar com empatia, aprender com autocorrecção e criar soluções win-win”, explica Roselinde Torres em declarações à revista brasileira Você RH. Ou seja, o líder deve desenvolver capacidade de adaptação.

Ana J.
Fonte: artigo da Human Resources

Fundador da Apple morreu ontem aos 56 anos, vítima de um cancro no pâncreas

A « Apple perdeu um génio visionário e criativo, e o mundo perdeu um ser humano impressionante. Aqueles que tiveram a sorte de conhecer e trabalhar com o Steve perderam um querido amigo e um mentor inspirador. Steve deixa para trás uma empresa que só ele podia ter construído e o seu espírito vai ser para sempre a base da Apple.»

É esta a mensagem que se pode ler no site oficial da companhia da maçã, que perdeu ontem o seu carismático líder, Steve Jobs, de 56 anos, vítima de um cancro no pâncreas. O anúncio foi feito um dia após o lançamento do mais recente gadget da empresa, o iPhone 4S.

A doença foi-lhe diagnosticada em 2004, altura em que a imagem de “líder indestrutível” sofreu o seu primeiro abalo.

Reconhecido como um dos maiores gestores a nível mundial, Steve Jobs destacou-se pela sua capacidade de atribuir aos produtos que criava um carácter aspiracional. A comprová-lo estão as vendas de mais de 275 milhões de iPods, 100 milhões de iPhones e 25 milhões iPads, em todo o mundo. Raramente aparecia em público, com excepção das conferências de apresentação dos seus gadgets, a que compareciam centenas de jornalistas de todo o mundo. Mas em 2007 afastou-se praticamente - e dentro do possível - das luzes da ribalta. Nos raros momentos em que foi visto, a partir daí, mostrava-se com uma imagem visivelmente debilitada.

Em Agosto deste ano demitiu-se e foi substituído na presidência executiva pelo número dois da empresa, Tim Cook.

«Sempre disse que se chegasse o dia em que não conseguisse cumprir as minhas funções e expectativas como presidente executivo da Apple, seria o primeiro a informar-vos. Infelizmente, esse dia chegou», afirmou Steve Jobs, numa missiva enviada ao Conselho de Administração da Apple, em que deixou claro, no entanto - e se o Conselho de Administração assim o entendesse - que gostaria de responder pelo cargo de “chairman”.

Steven Paul Jobs destacou-se no panorama empresarial pela sua forma de estar e de actuar. Tornou-se numa marca por si só, quase sempre vestido de preto, num tom altivo que imprimia um certo distanciamento aos seus colaboradores. Alguns deles apelidavam-no mesmo de “faraó”. Tinha por hábito andar descalço e assumia-se como Budista. Com uma fortuna estimada em 8.4 mil milhões de dólares, reduziu o seu salário na Apple a 1 dólar!

Fez da Apple uma das marcas com maior notoriedade a nível mundial, privilegiando sempre a inovação, o design e a funcionalidade.

Conseguiu ampliar a Apple para além do seu mercado inicial, tendo a empresa passado a actuar na área da electrónica e das telecomunicações.

Para trás deixa produtos icónicos como o iPod, iPhone, iPad, que ficarão para sempre associados à sua imagem.

Jobs era mais do que um CEO ou fundador de uma empresa. Revolucionou o universo dos dispositivos móveis e a forma como as pessoas comunicam no mundo inteiro.

O seu sucessor, Tim Cook, será sempre sombreado pela sua figura, dificilmente ultrapassável. E as comparações, essas, são inevitáveis.

Para aqueles que querem partilhar memórias e condolências, a Apple deixa um endereço de email: rememberingsteve@apple.com.


Ana J.
Fonte: Marketeer

05/10/11

Reebok devolverá US$ 25 millões aos consumidores


A inovação, dizem os especialista, é o único modo de uma Marca mudar a competição, conquistar mais consumidores (especialmente os ávidos por novidades) e ampliar sua margem ou lucratividade. E a Inovação, casada com um bom Marketing, com um bom lançamento, dá uma dianteira para as Marcas em relação aos seus competidores. Aparentemente, foi isso que fez a Reebok: pesquisou o consumidor feminino, criou um produto inovador e preparou um lançamento com a barulho que a Indústria Global do Tenis constuma fazer.

O produto foi colocado nas lojas por valores que variavam entre US$ 80 e US$ 100 o par. A campanha contava com, entre outras coisas, grandes cartazes encobertos “por alguns dias” e que, depois, eram abertos (com uso de tecnologia de velcro, que é dominada pela Reebok). No cartaz, a atriz e modelo Kelly Brook vestindo… nada além de um par do EasyTone! Na sequência entraram os Anúncios e demais Materiais de Ponto de Venda. Toda argumentação da Campanha centrou-se no racional: O EasyTone prometia fortalecer a musculatura dos glúteos femininos em até 28%


A agência e a Reebok apostaram todas as suas fichas nesse argumento ou promessa, pois a pesquisa indicava que o consumidor feminino desejava um produto que fizesse isso. Agora a Marca tinha algo realmente DIFERENCIADO!

Os consumidores viam a PROMESSA e começaram a responder positivamente: foram às compras. O produto começa a girar nos pontos de venda e os consumidores começam a experiência com esse novo item da marca. Os consumidores começam a “conversar” entre si, pelas redes sociais. Aparece uma reclamação aqui e outra ali. De repente as reclamações virtuais crescem. E além disso, começam as reclamações reais e formais na justiça. Bem, a Justiça não pode ignorar os “reclamos” de centenas e centenas de consumidores.

Aí entra a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC em inglês), que defende o direito dos consumidores e decide: a Reebok terá de devolver o dinheiro para os consumidores por conta de propaganda considerada enganosa. A FTC enquadrou a empresa após  centenas de queixas contra o modelo de tênis que é vendido como tonificador de glúteos. O veredicto foi divulgado quarta-feira, dia 28, e obriga a Reebok a pagar US$ 25 milhões em reembolso para os compradores dos modelos EasyTone e RunTone. A propaganda diz, falsamente, que o tênis proporciona 28% a mais de força e tonificação nos glúteos e 11% mais força nos ligamentos e panturrilhas do que os tênis comuns.

Segundo a decisão, os consumidores poderão receber o dinheiro de forma direta ou por meio de demanda coletiva ainda a ser aprovada pela Justiça. “A FTC quer que os anunciantes nacionais entendam que devem exercer certa responsabilidade e se assegurar de que suas afirmações sobre a saúde estejam apoiadas na ciência”, disse David Vladeck, diretor do departamento de Defesa do Consumidor da FTC.

Ficam aqui alguma perguntas para reflexão: Porque será que as Marcas ainda não tem visão de “potenciais desastres” como esse?  Não há internamente nenhuma estrutura de defesa da marca, ou mesmo de avaliação de riscos?

Bem, na verdade as Marcas deveriam ter essa capacidade preventiva: os argumentos de vendas deveriam estar embasados em documentação válida comprovada. Sabemos que PROPAGANDA ENGANOSA é um ponto de vista de consumidores e da Lei, sobre algo que o anunciante diz publicamente, mas que não tem como PROVAR o que está dizendo. E é incrível como Marcas poderosas deixam “passar batido” esse tipo de coisa.

Todo mundo vai na valsa e aprova aquilo que não poderia ser aprovado. É o chamado excesso de entusiasmo. Se a equipe de produto que cria o mesmo, é dona da aprovação da Campanha – certamente ela estará orgulhosa e entusiasmada para exagerar na argumentação. Por isso, toda empresa e toda marca deveria ter um grupo de executivos experientes que validassem as campanhas e argumentos a serem usados nas mesmas.

Num mundo “totalmente aberto e transparente”, onde não há segredos e os diferenciais competitivos são efêmeros ou temporários, as marcas não podem correr o risco de olhar a curto prazo e dar tiros no próprio pé. O consumidor fica feliz quando uma grande marca e uma grande empresa é punida desse modo. A mídia também fica e muito se escreve e se diz sobre isso. As faculdades e universidades vão estudar o “case”de insucesso. Todo mundo tem farto material para comentar e para trabalhar (inclusive esse Analista de Branding que aqui escreve). Somente um ator tem perdas severas: a própria marca, que publicamente demonstrou ter um baixo entendimento do que sejam as atividades de Branding.

 Ana J.
Fonte: Inovação & Marketing



04/10/11

“Energia Douro” lidera finalistas dos European Best Event Awards





















“Energia Douro” lidera finalistas dos European Best Event Awards


O concerto “Energia Douro“, promovido pela EDP nas margens do Rio Douro, entre o Porto e Vila Nova de Gaia, a propósito do 35º aniversário do Grupo, foi nomeado para os European Best Event Awards. O evento encontra-se entre os finalistas das categorias de Melhor Evento Musical, Melhor Evento Público e Melhor Celebração / Festival, sendo o evento, a nível europeu, finalista em mais categorias. Com o evento “Energia Douro”, criado pela Desafio Global Ativism, a EDP conseguiu chegar, além dos milhares de pessoas presentes, a cerca de 1,3 milhões de espectadores, através da transmissão em directo da SIC.

Entre os eventos finalistas dos European Best Event Awards encontram-se trabalhos da Realizar Worldwide Events, da Música no Coração e da UP Partner / 27Names. A realizar tem entre os finalistas as Festividades da Proclamação da República durante o Festival dos Oceanos (categoria de Evento Cultural), o Pic-nic Continente (Evento Público) e o LCD Humano da ZON (Lançamento de Produto / Serviço). Já a Música no Coração e a UP Partner / 27Names têm entre os finalistas, respectivamente, o Festival Sudoeste TMN (Evento Musical) e a Coca Cola - RED Battle of Execution (Incentivo / Team-Building). Os vencedores serão anunciados a 23 de Novembro, em Milão.


Ana J.
Fonte: artigo da Marketeer