Cigarro electrónico, ecigarro ou e-cigarrete, vem adquirindo quota de mercado e lucros quer para os seus fabricante, quer para os seus vendedores, através especialmente de sites que oferecem o produto. O cliente faz a reserva no conforto do seu lar e posterior receberá a encomenda na sua morada. Esta novidade tem conquistando cada vez mais adeptos, o produto é uma alternativa ao cigarro tradicional, mesmo para os utilizadores que não tenham pleno conhecimento das substâncias utilizadas no seu funcionamento, para além da nicotina. Fabricado em vários países com China e Estados Unidos, podem ter tamanhos e cores variadas, existe o elegante com cores requintadas como dourado, o discreto preto, ao parecido com o cigarro normal, podendo ser usado em diversas circunstâncias. O cliente também pode optar por uma panóplia de sabores, como café, cereja, tabaco, mental e muitos mais.
Composição:
- Boquilha (inalador)
- Cartucho
- Atomizador
- Bateria recarregável
Baseia-se fundamentalmente no propilenoglicol que é um composto orgânico. Liberta um vapor alegadamente não prejudicial á saúde.
O produto foi inicialmente concebido como acessório criativo para a reposição de nicotina, em locais que fosse proibido fumar.
Em Portugal foi aprovada a Lei nº 37/2007 de 14 de Agosto que estabeleceu limites destinados a utilização colectiva. O utilizador electrónico está excluído desta Lei, uma vez que este produto não contém tabaco, nem produz fumo resultante da sua combustão.
No entanto as opiniões dividem-se, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) o produto contém diversas substâncias tóxicas envolvidas na sua fabricação e aconselha os países seus signatários á sua proibição.
Nos estados Unidos estudos realizados pela FDA (Food and Drug Administration) órgão governamental, que faz o controlo dos alimentos, medicamentos, cosméticos etc., dizem que o cigarro electrónico é menos cancerígeno que o cigarro convencional, mas contem produtos químicos prejudiciais á saúde como a nitrosamina, que também são encontrados em alguns dos alimentos que ingerimos. Existem ainda outras organizações como a Smoking Everywhere, que defendem com base em testes realizados em laboratórios na Europa, que o cigarro electrónico é seguro para ser usado.
O marketing faz o resto do trabalho com os seus apelos.
Cigarro Ectronico:
- Sem Monóxido de Carbono
- Sem substâncias Cancerígenas
- Sem Alcatrão
Muito mais económico.
Em fim o leitor pode formar a sua opinião.
Fontes: Google entre outras a Wikipedia
