O Governo acaba de apresentar um Plano de Ação para o Turismo Residencial, denominado "Living in Portugal, ao qual está associado um investimento de 828 mil euros, e que tem por objetivo divulgar o País enquanto destino para residência, incentivando à compra de casa em empreendimentos turístico-imobiliários ou em zonas com vocação turística, em parceria com os principais agentes deste setor.
Apresentado pelo ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, o Plano, em vigor durante 2013 e 2014, pretende aumentar a visibilidade internacional da oferta qualificada de imobiliário turístico e serviços, bem como dos destinos em que está integrada, através de ações intensivas de apoio à venda e de um novo portal de informação.
Um portal, disponível em seis línguas – português, inglês, russo, árabe, francês e alemão, será o meio de referência para esta estratégia, concentrando tudo o que um cidadão estrangeiro necessita de saber para comprar casa e residir em Portugal, agregando ainda uma oferta significativa de imobiliário em empreendimentos turísticos ou em zonas com vocação turística.
O plano contempla também ações de divulgação internacional, como o roadshow que o Turismo de Portugal vai realizar nos próximos meses, em parceria com a Associação Portuguesa de Resorts, junto dos consumidores, principais operadores especializados, fundos imobiliários e agentes financeiros de seis mercados emissores prioritários para este produto: Reino Unido, Alemanha, França, Rússia, Suécia e Holanda.
Os recursos naturais únicos, as infraestruturas residenciais de qualidade, os serviços de nível internacional (em áreas como a saúde e o lazer), as condições de segurança, o ambiente tendencialmente mais amigo do investimento e a hospitalidade fazem de Portugal um dos principais destinos mundiais para compra de casa no estrangeiro.
Este produto proporciona estadias mais prolongadas e independentes dos ciclos turísticos habituais, o que contribui para criar uma procura constante de produtos e serviços durante todo o ano e assim atenuar a sazonalidade dos destinos e melhorar a sua qualidade. O setor estima que este produto tem um potencial de comercialização, no sul da Europa, de 100 mil unidades por ano.
Associado a clientes exigentes e com elevado poder aquisitivo, possibilita o fluxo de receitas ao longo de todo o ano, com um impacto muito positivo na economia nacional, na criação e manutenção de postos de trabalho e na construção de uma imagem de destino de excelência, além de sustentar a capacidade aérea que serve os destinos.
Fonte: Welcome
